sábado, 3 de novembro de 2012

IMPRUDÊNCIA NO TRÂNSITO


“Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprudência, de seu orgulho e de sua ambição!” O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Cap. V, Item 4.


Amigos espíritas,

Por traz da imprudência escondem-se, quase sempre, os verdugos da ansiedade, da malquerença, da vaidade de aparências, da avareza e de múltiplas carências que o homem procura preencher correndo risco e desafios em nome do entretenimento e da vitoria transitória.

A postura ética do homem de bem perante as leis civis deve ser a da integridade moral.
A direção de um veículo motorizado é uma arte, e como tal deve ser conduzido: a arte de respeitar a vida.
Habitua-te à disciplina nesse mister e procura agir com discernimento e vigilância perante as obrigatoriedades que te são pedidas.
Se outros não as seguem, responderão por eles próprios e não por ti.
Tu, porém, age no trânsito memorizando sempre que por traz de cada volante existem almas em provação carregando perigosa arma nas mãos, nem sempre sobre controle.

Procura ser o pacificador e renova teu proceder por mais desacertos nas avenidas do mundo...
Dirige com o coração e não com o cérebro, e jamais esqueças que todos responderemos pela utilização que fizermos dos bens confiados.
Aprende a respeitar as leis humanas considerando esse um passo favorável para tua melhoria espiritual.

Faze de tua condução uma ocasião de autoconhecimento e procura averiguar o que sustenta a atitude de insensatez em acreditar que jamais ocorrerá contigo os lamentáveis episódios que já ceifaram milhões de corpos, nos testes da prudência e da responsabilidade. Habilidade pessoal adquirida com o tempo é crédito que te solicita mais cautela, enquanto os iludidos nela enxergam competência com permissão para o exagero.

Quanto à segurança das máquinas, analisemo-la como medida de prevenção e segurança, não questão para o abuso.
Recorda que, até mesmo como pedestre, tens convenções que te cabem para a cooperação nos espaços comunitários.
Nossa tarefa, enquanto desencarnados, é proteger e orientar sempre conforme os limites das convenções, ultrapassando-as somente quando o amor não se torna conivência.

Nesse sentido, estejam certos os amigos na carne que de nossa parte respeitamos o que estipula a lei terrena; assim, apuramos sempre se o ponteiro medidor não ultrapassa a oitava casa decimal como uma medida aferidora de equilíbrio para a harmonia geral, critério seletivo para dispensar amparo e auxílio em casos de reincidência...

Ermance Dufaux
      REFORMA ÍNTIMA SEM MARTÍRIO






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