Ser Espírita vai muito além de frequentar núcleos Espíritas, tomar passes, ler romances, crer em reencarnação, etc.
Somente pode-se dizer Espírita aquele que:
1. estudou e analisou a fundo a doutrina, até chegar à certeza plena de sua autenticidade;
2. descobriu as leis que o regem (antes de se conhecerem as leis, o fenômeno está no domínio do maravilhoso e do sobrenatural; descobertas as leis, passa a ser um fato natural);
3. utiliza os conhecimentos para proceder ao seu aperfeiçoamento moral, visando sua evolução.
Nos dizeres de Allan Kardec: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más” (E.S.E., XVII, 4).
O primeiro passo – sem ele ninguém pode ser espírita – é ESTUDAR as obras publicadas por Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita:
1857 – O Livro dos Espíritos
1859 – O Que é o Espiritismo
1861 – O Livro dos Médiuns
1864 – O Evangelho Segundo o Espiritismo
1865 – O Céu e o Inferno
1868 – A Gênese
1890 – Obras Póstumas
Somente pode-se dizer Espírita aquele que:
1. estudou e analisou a fundo a doutrina, até chegar à certeza plena de sua autenticidade;
2. descobriu as leis que o regem (antes de se conhecerem as leis, o fenômeno está no domínio do maravilhoso e do sobrenatural; descobertas as leis, passa a ser um fato natural);
3. utiliza os conhecimentos para proceder ao seu aperfeiçoamento moral, visando sua evolução.
Nos dizeres de Allan Kardec: “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más” (E.S.E., XVII, 4).
O primeiro passo – sem ele ninguém pode ser espírita – é ESTUDAR as obras publicadas por Allan Kardec, o codificador da doutrina espírita:
1857 – O Livro dos Espíritos
1859 – O Que é o Espiritismo
1861 – O Livro dos Médiuns
1864 – O Evangelho Segundo o Espiritismo
1865 – O Céu e o Inferno
1868 – A Gênese
1890 – Obras Póstumas
Fonte: http://duplavista.com.br/arquivo/quem-e-de-fato-espirita