quarta-feira, 25 de abril de 2012

Desencarnação


"A desencarnação de forma alguma liberta o espírito dos seus hábitos e necessidades até então cultivados. Conforme seja o seu cultivo - vícios ou virtudes - o espíritos despertará com as impressões vivas que lhe são correspondentes.
Desse modo, a vida na Terra é educandário eficiente por facultar a aquisição dos recursos superiores mediante a superação das paixões primárias, asselvajadas, substituídas pelas emoções do amor, do bem e da realização.
Sempre é tempo para recomeçar, edificar-se, enquanto no corpo, desce que, ocorrendo a desencarnação, passa-se à colheita das ações e a reabilitação dar-se-a somente na Terra mesmo - ou em outro plano físico - quando luzir a claridade e outra reencarnação.
Todo o empenho pela transformação moral deve ser investido sem limite, a fim de que, desperto, desde hoje, o espírito se liberte do veículo físico liberado, como alguém que se desincumbiu do dever e superou os limites provacionais."

Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Franco.
Livro: Mediunidade: Desafios e Bençãos.

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