segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O viciado em drogas após o desencarne

A resposta tem de ser genérica, porque não se pode dizer "sempre" nem "nunca" quando o assunto é o destino do espírito após o desencarne. 

Cada indivíduo tem uma longa história, contada em centenas ou milhares de reencarnações, com vivências extremamente diversificadas, a fim de poder crescer moral e intelectualmente. 

Jesus alertou que cada um receberia de acordo com suas obras. Por isso, depois do desencarne, todas as ações e omissões praticadas pelo espírito são contabilizadas e determinam o destino ou a situação que cada um irá enfrentar. 

Mas os os mensageiros de Jesus têm revelado que na maioria dos casos de desencarne, causado pelo uso indevido de drogas, o Espírito guarda, por certo tempo, que pode ser longo ou curto, seus condicionamentos, tendências e vícios de encarnado. O Espírito de um viciado em drogas, por exemplo, em face do estado de dependência a que ainda se acha submetido, no outro lado da vida, sente o desejo e a necessidade de consumir a droga. Somente a forma de satisfazer seu desejo é que varia, já que a condição de desencarnado não lhe permite proceder como quando na carne. 

Como Espírito precisará vincular-se à mente de um viciado, de início, para transmitir-lhe seus anseios de consumo da droga, posteriormente, para saciar sua necessidade, valendo-se para tal do recurso da vampirização das emanações tóxicas impregnadas no perispírito do viciado, ou da inalação dessas mesmas emanações quando a droga estiver sendo consumida.

Essa sobrecarga mental, indevida, afeta tão seriamente o cérebro, a ponto de ter suas funções alteradas, com conseqüente queda no rendimento físico, intelectual e emocional do viciado. Segundo Emmanuel, "o viciado, ao alimentar o vício dessas entidades que a ele se apegam, para usufruir das mesmas inalações inebriantes, através de um processo de simbiose em níveis vibratórios, coleta em seu prejuízo as impregnações fluídicas maléficas daquelas, tornando-se enfermiço, triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio da consciência dos seus verdadeiros desejos". 

A Casa Espírita, como Pronto-Socorro espiritual, muito pode contribuir com os Espíritos Superiores, no trabalho de prevenção e auxílio às vítimas das drogas nos dois lados da vida. 

No diálogo fraterno com os viciados encarnados, desencarnados e seus familiares, são colocados à disposição os recursos socorristas do tratamento espiritual: passe, desobsessão, água fluidificada e, principalmente a "reforma íntima". 

Diante dos fatos e dos acontecimentos que estão a envolver a criatura humana, enredada no vício das drogas, geradoras de tantas misérias morais, sociais, suicídios e loucuras, os espíritas, e todas as pessoas interessadas na ascensão espiritual da criatura humana às faixas superiores da vida, não podem deixar de concorrer para a eliminação desse flagelo que assola a Humanidade.

Fonte(s):
O Reformador

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