Até 1983 os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro eram realizados em instalações
provisórias. O órgão público responsável pelo turismo contratava, em todos os anos, empresas
especializadas na montagem e desmontagem de arquibancadas o que, para a equipe
de Brizola, encarecia o carnaval.
Foi na
intenção de gerar economia de gastos que nasceu a ideia de se erguer o Sambódromo da Marquês de Sapucaí que, assim como os CIEPS, tem a
arquitetura elaborada por Oscar Niemeyer.
Ele foi construído em tempo recorde (menos de 1 ano) no centro do Rio de
Janeiro, junto a Praça Onze.
A marca
registrada do Sambódromo é a Praça
da Apoteose, onde existe o Museu
do Samba e, em cima deste, um
arco de concreto em formato de M que sugere ser o formato de uma nádega
feminina vestida por um fio dental.
Os
camarotes do Sambódromo servem como salas de aula durante todo o ano letivo. A
utilização de camarotes para este fim já fazia parte do projeto concebido por
Niemeyer. A Praça da Apoteose é utilizada fora da época carnavalesca como
espaço para shows e eventos ao ar livre.
No
espaço também funcionam dois CIEPs de Educação Infantil (desde 1984), uma
creche e uma escola de Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Fonte; wikpédia
Fonte; wikpédia