Após a noite sombria da morte, vem o dia que clarifica o Espírito, que no Universo pulsa e não cessa.
Morre a semente para triunfar a planta vitoriosa. Decompõe-se a matéria a fim de nutrir outras formas.
Gasta-se uma estrutura desta ou daquela natureza para ressurgir, mais além, em manifestações de Vidas.
A serenidade do cadáver humano é enganosa e utópica. Além das células em transformações incessantes, onde se unem vibriões, o espírito desperta e vive Eternamente.