quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Altos índices em Jaguari chuva deste ano na região supera 2021

Neste  ano, está chovendo 254  milímetros mais, que 2021  
 

As chuvas do Outubro variaram bastante, sendo que, das cidades pesquisadas, 57 %, marcaram índices, abaixo da média.

O destaque, vai para São Luiz Gonzaga e São Vicente do Sul. A primeira, bons índices, a segunda, 63% menos, que a primeira colocada.

São Luiz Gonzaga, 138,9 milímetros; Santiago, 124; Maçambara- Espinilho- 119,2,;São Borja, 111,8; Bossoroca, 105,4; Itaqui, 102,6; São Francisco de Assis- Fazenda Santa Terezinha- 97,6 Jaguari, 94,6; Itacurubi, 92; Santa Maria-Presidente João Goulart, 92;  Uruguaiana- cabo Luiz Quevedo- 89,6; Tupanciretã, 81; Alegrete – Ibirapuitã, 82,2, e São Vicente do Sul, 51,4 milímetros.

Acumulados do ano:

Das regiões acima citadas, calculado os “índices do ano”, Uruguaiana- Estação Cabo Luiz Quevedo-, registrou os piores acumulados, entre Janeiro e Outubro, 877,6  milímetros.

Registrou o maior índice do ano, Jaguari, 1.690,2 milímetros, seguida de Santiago, 1.508,9; São Luiz Gonzaga, 1.482,2; Tupanciretã,1.448,1, e São Francisco de Assis, 1.425,1 milímetros.   

Quanto a diferença comparado no ano, da mais chuvosa e a menos, Jaguari, choveu, 812,6 milímetros mais neste ano, que Uruguaiana. Jaguari, choveu 48,7 % mais que Uruguaiana. 

Sobre Santiago.

As chuvas antes da estiagem 2021/2022, tiveram inicio com mais acumulados, a partir do fim de Fevereiro deste ano. Os meses que mais choveram, Abril com 326 milímetros, seguido de Maio, 214,2.

Já os dois, com menos índices, 56 milímetros que foi Setembro e Janeiro com 66.

Se comparado, com o mesmo período de 2021,- Janeiro, até Outubro- No ano passado, foram 1.254 milímetros, neste ano, 1.508,9. Portanto, 2022, está chovendo, 28,32% mais, que 2021, mesmo período. Por enquanto, são  254 milímetros mais, que no ano passado.

Isso vai ao encontro dos resultados da meteorológica, sobre o efeito La Ninã, que no ano passado foi, bem mais severa que este, e isso mostram que mesmo vigente, o La Ninã, já mostra enfraquecimento, abrindo boas perspectivas, que no decorrer de 2023, os volumes, sejam bem melhores. 

Fontes:

EmbrapaAgritempo/Emater/Santiago/Inmet/SimAgroRS.  


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