Como vivemos cada um no seu abitat, não temos tanto conhecimento, de fatos que acontecem em certos setores principalmente do mundo público. Tomamos conhecimento pela tv, jornais e vez e outra, em algumas conversas com amigos que também souberam por outros. Não tenho a menor idéia de como deve pensar um juiz , ( caso do juiz de três passos) ao julgar uma ação, se uma delas é se colocar no lugar da pessoa supostamente vítima, assim como também ter a visão e uma pré inocência do acusado. Se basear na letra da lei, talves não baste, as provas devem ter um certo peso , mas isso, se o caso for de um flagrante quebra de direto. Sendo assim, aquele que julga, deve se abster de suas proprias opiniões , já que elas de forma alguma devem ser levadas em conta nos casos a ele apresentado. Imaginem aquele dedicado servidor, que vive no dilema, de somente acertar, sem se dar ao óbvio “direito de errar,”imaginem o dedicado ser que vive de julgar homens, que se alinha a eles, mas de certa forma deve manter o desalinho. Justiça, todos queremos, mas do nosso jeito, se somos cria de erros, como manter o raciocínio lógico dos acertos? Realmente, não é fácil. Tenho colegas que de tanto se dediarem ao trabalho, acabam parando numa clínica paisquiátrica, tomando remédios contra ansiedade ou outros males psíquicos. Alguns anos atrás, a Brigada Militar espulsava alcóolatras, e se soubessem que algum servidor tivesse uma conduta contrária a sua opção sexual , era levado ao tribunal militar. Hoje, muita coisa mudou , cada caso é um caso, sempre preservando os direitos individuais , temos o direito da ampla defesa, e isso hoje, deve e é mais que preservado. Li a coluna do Ruy Gessinger, senti a sensíbiliade de seu apelo, na postagem"Ainda o caso do juiz" e pergunto: Como alguns colegas deixam desamparado um outro? Quando ele entrou na instituição, não estava com problemas, sua personalidade ganhou distúrbios, talves, pelo estres ou outros males. Dai a Cesar o que é de Cesar. Esse caso foi o primeiro, mas não será o último. Desamparar um homem, é tão cruel, quanto lavar um inocente ao crivo do julgamento. Isso é que acha, um simples ser do povo.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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