A ponte que vislumbro, já foi mais longa, quase interminável parecia sem fim, e eu tão pequininho perto dela, sentia medo só de ver sua imponência. O rio em baixo, era turbulento, as águas reviravam-se de tão revoltas, levando em dias de fortes chuvas, tudo que viesse à frente. Debruçado sobre as grandes proteções de aço, tentava entender seu curso, olhava e olhava e ele, mostrava sua fúria, como se me dissesse “aqui mando eu.' O tempo passou, e aquela ponte, já não é tão longa assim, e as águas que antes eram revoltas, hoje, estão calmas. O rumo das águas segue o mesmo, só que hoje, ao me debruçar sob suas bases, é minha vez de dizer, “aqui, mando eu.”
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Santiago mais uma vez foi beneficiada pela chuva do Maio
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