Michio Kaku em seu livro Hiperespaço, ao falar sobre os enganos e desenganos no processo de “fazer ciência”, conta-nos uma interessante e divertida história que reproduzimos a seguir. O título: “o cientista e a pulga”:
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É fácil perceber a ingenuidade contida na história do cientista e a pulga, porque conhecemos a fisiologia da pulga para saber que pernas não escutam.
A falta de pernas é que explica a falta de reação da pulga quando a sirene era soada, mas não que a pulga escuta pelas pernas. Embora pareça difícil acreditar, com frequência cientistas experientes cometem erros que, posteriormente, são percebidos serem tão pueris quanto o da história acima.
Por essa razão, hoje em dia, os cientistas são muito cautelosos em apresentar propostas, teorias e conclusões como definitivas, pois eles sabem que elas podem ser substituídas por outras ideias melhores a qualquer momento, que novos experimentos podem mostrar novos aspectos do mesmo fenômeno
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Achei interessante essa história onde nela se pode aprender algo: Que devemos primeiro saber bem de um fato, antes mesmo de nos apresarmos em conclusões desnecessárias. Ao ouvir algo, primeiro busque informações, depois, dai sim tira suas conclusões.