A verdade sobre a vida no universo pode ser mais complexa do que tudo que lemos e imaginamos até agora. Os UFOs surgem no ar como se viessem do nada. São vistos por nós e nos registros de radar. Quando nos céus, desaparecem instantaneamente. Podem mudar de forma, dividir-se em dois e juntar-se formando apenas um. Assim como surgem do nada, desaparecem no mesmo nada de onde vieram, sem deixar vestígios. Uma tecnologia capaz de produzir tais metamorfoses teria de manipular as dimensões do espaço-tempo.
E isso está além dos limites da nossa ciência, acima da nossa competência e da nossa capacidade de compreender o fenômeno. Com aquilo que fazem nos céus, podem ser oriundos de qualquer planeta ou época, viajantes do tempo, conforme nos sugere as equações da relatividade de Einstein. Algo difícil de imaginar e mais difícil ainda de compreender.
E isso está além dos limites da nossa ciência, acima da nossa competência e da nossa capacidade de compreender o fenômeno. Com aquilo que fazem nos céus, podem ser oriundos de qualquer planeta ou época, viajantes do tempo, conforme nos sugere as equações da relatividade de Einstein. Algo difícil de imaginar e mais difícil ainda de compreender.
A conversão da matéria em energia organizada, capaz de ora ser um conjunto denso ora sutil, é algo tão fantástico que mais harmonioso seria considerar o feito como produto da vida em outra dimensão. Materializar e desmaterializar a si próprios e os seus engenhos, como fazem os alienígenas, poderia ser uma condição natural de vida naquela outra dimensão.
A vida vibraria ali numa quintessência sutil. Os elementos conhecidos no mundo tridimensional existiriam naquela esfera, mas em forma de partículas, vibrando numa oitava acima da nossa densidade. Pensando assim, a vida alienígena não seria necessariamente nata num planeta, mas numa outra dimensão do planeta ou nas profundezas etéreas do cosmos.
Seria uma vida ultrafísica, para os nossos padrões de densidade, dotada de uma bioforma menos material, invisível a olhos terrestres. Tais seres, vivendo num mundo paralelo ao nosso, teriam descoberto a técnica de converter energia em massa e vice-versa, aparecendo aos nossos olhos em forma de Fenômeno UFO, sem que possamos entendê-los.
A vida vibraria ali numa quintessência sutil. Os elementos conhecidos no mundo tridimensional existiriam naquela esfera, mas em forma de partículas, vibrando numa oitava acima da nossa densidade. Pensando assim, a vida alienígena não seria necessariamente nata num planeta, mas numa outra dimensão do planeta ou nas profundezas etéreas do cosmos.
Seria uma vida ultrafísica, para os nossos padrões de densidade, dotada de uma bioforma menos material, invisível a olhos terrestres. Tais seres, vivendo num mundo paralelo ao nosso, teriam descoberto a técnica de converter energia em massa e vice-versa, aparecendo aos nossos olhos em forma de Fenômeno UFO, sem que possamos entendê-los.
Site da revista UFO http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=3755